O Pentágono Utiliza IA para Operações Militares

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O Pentágono Utiliza IA para Operações Militares

Tempo de leitura: 3 minuto

O Departamento de Defesa dos EUA (DoD) está utilizando a inteligência artificial para otimizar as operações militares, principalmente na identificação de ameaças, planejamento e execução de estratégias, conforme revelado pelo TechCrunch.

Com pressa? Aqui estão os fatos rápidos!

  • O Pentágono usa IA para otimizar a identificação de ameaças, planejamento e tomada de decisões.
  • A IA Generativa acelera a “cadeia de morte” militar sem agir de forma autônoma em ações letais.
  • OpenAI, Anthropic e Meta fazem parceria com agências de defesa.

De acordo com a Dra. Radha Plumb, Diretora Digital e de IA do Pentágono, as ferramentas de IA estão aprimorando os processos de tomada de decisão, enquanto garantem que a supervisão humana permaneça central para as ações letais, conforme relatado pelo TechCrunch.

O TechCrunch explica como ferramentas de IA generativas, como as desenvolvidas pela Meta e pela Anthropic, foram integradas às operações do Pentágono. Essas tecnologias não estão sendo usadas diretamente como armas, mas são centrais nas fases de planejamento e estratégia.

De acordo com a Dra. Radha Plumb, Diretora Digital e de IA do Pentágono, a IA acelera a execução da cadeia de eliminação ao auxiliar os comandantes a responderem mais rapidamente às ameaças.

“Isso permite que você aproveite toda a gama de ferramentas que nossos comandantes têm à disposição, mas também pense criativamente sobre diferentes opções de resposta e possíveis trocas em um ambiente onde há uma ameaça potencial, ou uma série de ameaças, que precisam ser processadas”, explicou ela, conforme relatado pelo TechCrunch.

A colaboração do Pentágono com empresas de IA é relativamente nova, marcada por uma mudança de política por parte de desenvolvedores líderes como OpenAI, Meta e Anthropic. Essas empresas, que inicialmente restringiram o uso de seus modelos de IA em contextos militares, relaxaram suas políticas em 2024 para permitir que as agências de defesa dos EUA implantassem essas ferramentas, conforme observado pelo TechCrunch.

De acordo com o TechCrunch, o uso de IA pelo Pentágono se concentra na colaboração humana-máquina, ao invés de automação total, garantindo operações éticas e confiáveis.

Plumb enfatizou: “Como uma questão tanto de confiabilidade quanto de ética, sempre teremos humanos envolvidos na decisão de empregar força, e isso inclui nossos sistemas de armas”, reportou o TechCrunch.

Enquanto críticos levantam preocupações sobre o possível uso indevido da IA em aplicações militares, alguns argumentam que o envolvimento com as agências de defesa é essencial para mitigar riscos e manter a supervisão.

Apesar das apreensões, a integração da IA no militar parece pronta para crescer, especialmente em áreas como logística, análise de inteligência e resposta a ameaças. Por enquanto, o Pentágono mantém seu compromisso com a supervisão humana, reforçando que seus sistemas de IA são projetados para aumentar a tomada de decisão, em vez de substituí-la, relata o TechCrunch.

O debate ético sobre o papel da IA na defesa continua a se desenrolar, com defensores e críticos avaliando seus potenciais riscos e benefícios.

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